As Luzes
Quantos pontos brilham
Inconstantes e arritimados
Alguns piscam e cintilam
D i s p e r s o s . . . . -amontoados-
Como em dança, bailam
Em tantas cores e formatos
Em tristes risos despertam
Fazem parar os mais agitados.
Nesta hora, céu e terra,
Dão as mãos.
Todo o céu, cai como véu,
À minha visão.
Tão curta é esta longa vida
Quanto o primeiro bom beijo
E como um grande desejo
Dentro do peito ofegante palpita.
Que impulsiona o novo passado
Que mofava no fundo da mente
Adormecido junto ao inconsciente
Como aquele seu livro sábio na estante
Não vou apagar a luz que dá
Vida ao mundo,
Prefira permanecer neste meu
Sonho profundo.
Inconstantes e arritimados
Alguns piscam e cintilam
D i s p e r s o s . . . . -amontoados-
Como em dança, bailam
Em tantas cores e formatos
Em tristes risos despertam
Fazem parar os mais agitados.
Nesta hora, céu e terra,
Dão as mãos.
Todo o céu, cai como véu,
À minha visão.
Tão curta é esta longa vida
Quanto o primeiro bom beijo
E como um grande desejo
Dentro do peito ofegante palpita.
Que impulsiona o novo passado
Que mofava no fundo da mente
Adormecido junto ao inconsciente
Como aquele seu livro sábio na estante
Não vou apagar a luz que dá
Vida ao mundo,
Prefira permanecer neste meu
Sonho profundo.
(Thomas J. P. Lopes, 20020625 - Palágrimas [2002])
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