Vida Escrita
Toda a minha vida
Passa diante de meus olhos
Todos os dias pela janela
Vejo passarem-se em sonhos
Sonhos e mais sonhos
Somente matéria imaterial
Não posso tocar nem provar
Apenas faço delas meu ideal
Meu passado é surreal
E negros foram todos meus dias
Duma escuridão tão escura
Quanto as ouvidas respostas frias.
E num único momento fez-se verdade
Tão rara quanto minha alegria.
Minha vida só teve um sentido
Quando transformou-se em poesia!
Passa diante de meus olhos
Todos os dias pela janela
Vejo passarem-se em sonhos
Sonhos e mais sonhos
Somente matéria imaterial
Não posso tocar nem provar
Apenas faço delas meu ideal
Meu passado é surreal
E negros foram todos meus dias
Duma escuridão tão escura
Quanto as ouvidas respostas frias.
E num único momento fez-se verdade
Tão rara quanto minha alegria.
Minha vida só teve um sentido
Quando transformou-se em poesia!
(Thomas J. P. Lopes, 20020604 - Palágrimas [2002])
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