Vazio (I)
Um vazio repleto de idéias
Uma vaga condução apertada
Como vazio é o vácuo da atmosfera.
Mente vazia como um cópo d'água.
Um peso, uma angústia, um
Mundo sobre minha cabeça
Um fardo pesado, tal num
Momento triste, solitária fraqueza
Onde estás, Oh alegria, onde estás?
Onde está o Sol que iluminara
A menina de meus olhos?
Onde está a flor que aromava
Minha volta?
Só vejo discórdia e desejo
De vingança
Um véu de medo e tristeza
Recobre a esperança.
Sufoca-me tal algema
À seu encarcerado.
Tudo cinza, tudo preto, tudo grafite.
Não há cor, nem brilho nem luz.
Tudo trevas, tudo sombras
Desejo de morte, escape, fugere.
Janela sem frestas, sem vidros
Céu sem estrelas, mundo sem ar.
Romance sem amor
Felicidade sem Dor.
Dor sem felicidade.
Presença sem vontade
Encanto sem saudade
Morte sem sorte
Uma vaga condução apertada
Como vazio é o vácuo da atmosfera.
Mente vazia como um cópo d'água.
Um peso, uma angústia, um
Mundo sobre minha cabeça
Um fardo pesado, tal num
Momento triste, solitária fraqueza
Onde estás, Oh alegria, onde estás?
Onde está o Sol que iluminara
A menina de meus olhos?
Onde está a flor que aromava
Minha volta?
Só vejo discórdia e desejo
De vingança
Um véu de medo e tristeza
Recobre a esperança.
Sufoca-me tal algema
À seu encarcerado.
Tudo cinza, tudo preto, tudo grafite.
Não há cor, nem brilho nem luz.
Tudo trevas, tudo sombras
Desejo de morte, escape, fugere.
Janela sem frestas, sem vidros
Céu sem estrelas, mundo sem ar.
Romance sem amor
Felicidade sem Dor.
Dor sem felicidade.
Presença sem vontade
Encanto sem saudade
Morte sem sorte
(Thomas J. P. Lopes, 20020522 - Palágrimas [2002])
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