Ladra
Ainda tenho meu pão
Casa, carro e violão
Mas tu me roubaste
Minha paixão,
Meu coração, e até
Minha razão.
De certo não posso estar totalmente feliz assim
Por quanto tempo vai estar
Você assim, tão longe de mim?
Olho o ponteiro que não anda
E o Sol alto faz pouca sombra
E que tortuosa, que branda!
À pressa meu ser me cobra.
Passaste e levaste tudo consigo
Sem dó, fizeste-me coitado
Mandaste embora o amigo
E desperdiçaste o futuro marido.
Passou como uma onda
Arrastou consigo minha liberdade
Mesmo que descubra ou esconda
Jamais a terei de volta, em verdade.
Porque fui roubado, pilhado
Sou um louco abandonado
E ainda por cima apaixonado.
Volte, ladra impune, sem sentimentos
Traga-me a vida e devolva-me este sentimento.
Dê-me a alegria de me libertar
Ou abra seu ventre e deixe-me entrar...
Casa, carro e violão
Mas tu me roubaste
Minha paixão,
Meu coração, e até
Minha razão.
De certo não posso estar totalmente feliz assim
Por quanto tempo vai estar
Você assim, tão longe de mim?
Olho o ponteiro que não anda
E o Sol alto faz pouca sombra
E que tortuosa, que branda!
À pressa meu ser me cobra.
Passaste e levaste tudo consigo
Sem dó, fizeste-me coitado
Mandaste embora o amigo
E desperdiçaste o futuro marido.
Passou como uma onda
Arrastou consigo minha liberdade
Mesmo que descubra ou esconda
Jamais a terei de volta, em verdade.
Porque fui roubado, pilhado
Sou um louco abandonado
E ainda por cima apaixonado.
Volte, ladra impune, sem sentimentos
Traga-me a vida e devolva-me este sentimento.
Dê-me a alegria de me libertar
Ou abra seu ventre e deixe-me entrar...
(Thomas J. P. Lopes, 200205080200 - Palágrimas [2002])
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