Imbecilidade (infalibridade)
Amada, perdoe este tolo,
Que age sem pensar
Que parece lhe por em rolo
E não sabe se expressar.
Não dê bola ao meu egoísmo...
E ao jeito de falar.
Pois ainda não me conheço mesmo,
Como posso me mostrar?
Perdoe-me a arrogância
Que tentou te machucar!
Pois no fundo é a ânsia,
Que tenho de te amar.
Não ligue para infantilidades
Nem para brincadeiras,
Que sempre faço sem necessidade,
E não são verdadeiras
Ouça essas minhas poucas palavras
Que brotam da minh’alma,
Pois elas serão como escravas
Da sua grande calma.
Veja que no fundo eu te cuido
E busco ensinar-te...
Que minha razão única no mundo
É apenas amar-te!
Que age sem pensar
Que parece lhe por em rolo
E não sabe se expressar.
Não dê bola ao meu egoísmo...
E ao jeito de falar.
Pois ainda não me conheço mesmo,
Como posso me mostrar?
Perdoe-me a arrogância
Que tentou te machucar!
Pois no fundo é a ânsia,
Que tenho de te amar.
Não ligue para infantilidades
Nem para brincadeiras,
Que sempre faço sem necessidade,
E não são verdadeiras
Ouça essas minhas poucas palavras
Que brotam da minh’alma,
Pois elas serão como escravas
Da sua grande calma.
Veja que no fundo eu te cuido
E busco ensinar-te...
Que minha razão única no mundo
É apenas amar-te!
(Thomas J. P. Lopes, 20020423 - Palágrimas [2002] )
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